Indicação – A queda para o alto (Anderson Herzer)
“A queda para o alto”, autobiografia de Anderson Herzer, narra principalmente a história do autor enquanto interno na Fundação Estadual
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LGBTQIA+
O feminino no masculino: outros modos de ser homem na história
No texto da coluna passada dissertei sobre a masculinidade hegemônica. Nele expliquei que o referido modelo se reveste com a
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O que é ser uma mulher na “Casa de Bartô” ? Sobre a semana de 8 de março e feminilidades encurraladas
Na terceira semana de fevereiro, mais uma vez, fomos lembradas de que, exatamente nada, vale um corpo travesti. Lorena, enquanto
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Indicação – Eu, Travesti: memórias de Luísa Marilac
As autobiografias trans podem até ser um fenômeno literário relativamente recente na literatura brasileira, no entanto textos autobiográficos de pessoas
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Um post político que eu não sei por onde começar: os últimos dias foram os mais horrorosos que eu já vi
Eu, realmente, não sei nem como começar esse texto, dado o fato de que o que impulsiona é um apanhado
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Indicação – A via crucis do corpo (Clarice Lispector)
A literatura de Clarice Lispector é amplamente conhecida por sua capacidade de fazer o leitor mergulhar em reflexões que exploram
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Como se produz “joãozinhos”: reflexões sobre a masculinidade hegemônica e outras masculinidades possíveis
Toda vez que menciono a palavra “masculinidade”, um conjunto de ideias surge no imaginário popular. O termo é geralmente associado
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“VIVÊNCIAS AFEMINADAS: pensando corpos, gêneros e sexualidades dissidentes”
O livro “Vivências Afeminadas: pensando corpos, gêneros e sexualidades dissidentes” parte da análise das narrativas de vida de sujeitos que se consideram
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“Não sou da teoria, sou da prática!”
Este texto traz alguns aspectos acerca de discursos e processos coloniais no modo de pensar algumas vezes. Ele é escrito
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